sábado, 1 de janeiro de 2011

E agora Dilma????


E agora Dilma?
A festa começou
a luz acendeu
o povo tá aqui
a noite esfriou
e agora, Dilma?
e agora, você?
você que é presidente,
que manda nos outros,
você que faz leis,
que ama, protesta?
e agora, Dilma?

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

"Liberdade de pensamento exige uma coisa rara:


... Pensamento...!



Autor desconhecido
Imagem retirada da Internet

Luz no fim do túnel do Ficha Limpa


. Ano eleitoral, todo mundo foi lá e exerceu o seu tão valorizado ato de cidadania e tudo pronto. Quem foi eleito foi e quem não foi (presidente e alguns governadores) está em segundo turno dia 31. Ok? Errado. Só que a Lei Ficha Limpa, que estava em votação para decidir se valeira ou não para este ano ainda não foi decidida. O TSE ainda não chegou a uma definição e milhões de votos para candidatos de todos os cargos podem ser anulados. E a mais: esses votos não irão para a legenda do partido. A previsão é que o TSE julguem todo os casos até o dia 17 de Dezembro, antes da diplomação dos eleitos.




E aí???





Texto: Júlia Martins

Imagem retirada da Internet

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

190 milhões de vítimas.

". Em setembro de 2006, um Boeing da Gol caiu após ser atingido por um jato Legacy. O acidente foi causado por uma série de erros dos dois norte americanos que pilotavam o jato. Os 154 passageiros do Boeing morreram, enquanto os dois americanos permancem impunes até hoje. As empresas Americam Airlines e Excel Aire mantêm em atividade os dois pilotos como se nada tivesse acontecido."
Texto retirado do site:
www.190milhoesdevitimas.com.br/?p=inicio&a=assinar#form

. O site tem todas as informações sobre o acidente e um abaixo assinado para exigir que os culpados sejam punidos. Vamos mostrar que o país ainda tem força para unir e fazer valer os nossos direitos. Assine, não dura 1 minuto.!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

TV Digital: Nem tão complicado demais, mas nem tão simples assim!

. A TV digital não é uma realidade tão distante como algumas pessoas imaginam e que vai ser implantada aos poucos no Brasil. É uma tecnologia que vai mudar o jeito de se ver e fazer televisão. Em palestra aos alunos dos 4° e 6° períodos da Faculdade Estácio de Sá, o jornalista Israel do Vale pontuou o futuro da TV no país e os degraus a serem percorridos até a sua total implantação. O pimeiro passo, que já é uma realidade, é uma mudança na forma de transmissão do sinal que deixará de ser analógico e passará a ser digital. Na prática isso siginifica melhor qualidade de imagem, que dá fim aqueles chuviscos e interferências que aborrecem ao telespectador. E essa é apenas uma das vantagens.
. A previsão é que a TV comum funcione normalmente até 2016. Mas o grande diferencial que interessa a maioria é a interatividade que permitirá ao telespectador o acesso ao guia eletrônico de programação, seleção de câmeras e informações, venda e comércio eletrônico, entre outros. O jornalista apresentou a turma o software Ginga que permite todas essa ações no sistema digital brasileiro. "A TV vai ser Internet", compara ele. (E o controle remoto vai ser Deus - rsrsrrs). Os primeiros conversores digitais além de serem muito caros só fazem a transmissão digital, não permitindo ainda a participação do público na programação.
. Além do novo modelo digital, Israel do Vale explicou as principais diferenças entre a TV pública e a TV comercial. A TV comercial que visa o lucro, audiência. Desejando ter em todos os horários o maior público possível, atendendo aos interesses dos acionistas e não dos telespectadores. As TVs públicas são mantidas com o dinheiro do governo e tem a sua programação diferenciada, além de ser proibida a veiculação de comerciais. Segundo ele, a verba para se manter a televisão pública é consideravelmente menor que a comercial, o que prejudica bastante o seu funcionamento. "O mesmo movimento que cria a TV pública quebra a TV pública. Como é que se faz TV sem dinheiro?", critica Israel.
. Muitas mudanças ainda estão por vir, inclusive no perfil dos profissionais que passarão a ser (ainda mais) multimídias. Se o controle remoto já representou uma alteração que exigia prender mais a atenção do telespectador, agora com a TV digital essa atenção será cada vez mais disputada. E talvez haja um equilíbrio maior entre a televisão pública e a comercial. Em encerramento a palestra, o jornalista afirmou: "Pensem a TV digital como uma revolução possível, e pensem a TV pública como uma maneira de executar essa revolução possível".
Texto: Júlia Martins.